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Preparatório para os Concursos das Prefeituras do Estado de São Paulo

Conteúdos cuidadosamente selecionados com base nas provas das bancas 

VUNESP, IBAM, AVANÇASP e RBO.

Veja todos os nossos conteúdos

  • BRASIL. Constituição Federal. Título VIII – Da Ordem Social: Capítulo III – Da Educação, da Cultura e do Desporto: Seção I – Da Educação.
  • BRASIL. Lei Federal nº 8.069/1990 – Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Arts 1º a 6º, 7º a 14º, 15º a 18º-B, 53º a 59º, 131 a 140.
  • BRASIL. Lei Federal nº 9.394, de 20/12/96 – Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
  • BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Brasília, 2014.
  • BRASIL. MEC. Secretaria de Alfabetização. Decreto nº 11.556/2023. Institui o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada. Brasília: MEC, 2023.
  • BRASIL. Lei nº 13.146, 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência/Estatuto dde a Pessoa com Deficiência. Cap. I e IV.
  • BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 04/2010 – Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília: CNE, 2010.
  • BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 07/2010 – Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Brasília: CNE, 2010.
  • BRASIL. Resolução CNE/CP nº 01/2004 – institui Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
  • BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 04/2009 – Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília: CNE, 2009.
  • BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 01/2021, de 25 de maio de 2021 – Institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos ao seu alinhamento à Política Nacional de Alfabetização (PNA) e à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e Educação de Jovens e Adultos a Distância (EJA).
  • BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 05/2009 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: CNE, 2009.
  • BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 20/2009 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.
  • BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 02/2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: CNE, 2001.
  • Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, MEC/SEESP, 2008.
  • BRASIL/MEC. A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o Ensino Fundamental de nove anos. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica. Brasília, 2009.
  • BRASIL/ONU. Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 Para Um Desenvolvimento Sustentável. Traduzido pelo Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), 2015.
  • Ministério da Educação. Ensino fundamental de nove anos – Orientações gerais – Publicação do MEC.
  • BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica – Brinquedos e brincadeiras de creches: manual de orientação pedagógica/Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC/SEB, 2012.
  • Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. Vinícius
  • Indicadores da Qualidade na Educação Infantil. 2009.
  • Secretaria de Educação Básica. Parâmetros básicos de infraestrutura para instituições de educação infantil. Brasília: MEC, SEB, 2006. 45 p.
  • Secretaria de Educação Básica. Parâmetros nacionais de qualidade da educação infantil. Brasília. DF: 2018.
  • Ministério da Educação. Critérios para um Atendimento em Creches que respeite os Direitos Fundamentais das Crianças. 2009.
  • Base Nacional Comum Curricular. Introdução, Educação Infantil e Ensino Fundamental.
  • Campos de experiências: efetivando direitos e aprendizagens na educação infantil. [Ministério da Educação; texto final Zilma de Moraes Ramos de Oliveira]. São Paulo: Fundação Satillana, 2018.
  • Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Brasília: MEC/SEF, 1997. 126p​ .
  • Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Apresentação dos Temas Transversais e Ética – Brasília: MEC/SEF, 1997. 38p.
  • BARROS, Maria Isabel A. (org.). Desemparedamento da infância: A escola como lugar de encontro com a natureza. 2ª Ed. Alana, 2018.
  • BACICH, Lilian.; TANZI NETO, Adolfo; TREVISANI, Fernando de Mello (Orgs.). Ensino Híbrido: Personalização e Tecnologia na Educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
  • DAHLBERG, Gunilla; MOSS, Peter; PENCE, Alan. Qualidade na educação da primeira infância – perspectivas pós modernas. Porto Alegre: ArtMed, 2019.
  • EDWARDS, C.; GANDINI, L.; FORMAN, G. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artmed, 1999; EDWARDS, C.; GANDINI, L.; FORMAN, G. As cem linguagens da criança – Vol. 2: a Experiência de Reggio Emilia em transformação. Porto Alegre: Penso, 2016.
  • FACCI, Marilda Gonçalves Dias, ABRANTES, Angelo Antonio; MARTINS, Lígia Márcia. Periodização histórico-cultural do desenvolvimento psíquico: do nascimento à velhice. Campinas: Autores Associados, 2016.
  • CHRISPINO, Á. Gestão do conflito escolar: da classificação dos conflitos aos modelos de mediação. In: Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.15, n.54, p. 11-28, jan./mar. 2007.
  • BECCHI, E. et al. Ideias orientadoras para a creche: a qualidade negociada. Campinas, SP: Autores Associados, 2012. Trad. Maria de Lourdes Tambaschia Menon. (Coleção Formação de Professores. Série Educação Infantil em Movimento).
  • CASTORINA, José Antônio et al. Piaget e Vygotsky: novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 2003.
  • FORMOSINHO, Julia Oliveira. Pedagogia da infância: dialogando com o passado: construindo o futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007.
  • FOCHI, Paulo (org.). O brincar heurístico na creche – percursos pedagógicos no observatório da cultura infantil. 1ª ed. OBECI, 2018.
  • FALK, Judit. Educar os três primeiros anos: a experiência de lóczy. Araraquara: Junqueira&marin, 2004.
  • LERNER, Delia. Ler e Escrever na Escola: O Real, o Possível e o Necessário. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2002.
  • NACARATO, A. M.; CUSTÓDIO, Iris Aparecida. O Desenvolvimento do pensamento algébrico na educação básica [livro eletrônico]: compartilhando propostas de sala de aula com o professor que ensina (ensinará) matemática. Brasília: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 2018. (Coleção SBEM; 12).
  • NACARATO, A. M.; MENGALI, B. L. S.; PASSOS, C. L. B. A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender. Autêntica Editora. 2019.
  • LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2012, 1ª, 2ª e 4ª partes.
  • OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Campos de experiências: efetivando direitos e aprendizagens na educação infantil. São Paulo: Fundação Santillana, 2018.
  • JOLIBERT, Josette. Formando crianças leitoras. Editora: Artmed.​
  • ROPOLI, Edilene Aparecida. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação. SEESP. Universidade Federal do Ceará, 2010.
  • FONSECA, Vítor da. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Rio de Janeiro: Wak, 2012.
  • PARO, Vitor Henrique. Qualidade do ensino: a contribuição dos pais. São Paulo: Xamã, 2000.
  • KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2009.
  • ARRIBAS, Teresa Lleixà e colaboradores. Educação Infantil: desenvolvimento, currículo e organização escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.
  • OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de; MARANHÃO, Damaris; ABBUD, Ieda. O trabalho do professor na educação infantil. São Paulo: Editora Biruta Ltda, 2014. 340 p.
  • FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1985.
  • MORAN, J. Por onde começar a transformar nossas escolas? Texto publicado do livro “A Educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá”. Cap. 6. 6ª Reimpressão. Campinas: Papirus, 2016. Páginas 145-165​.
  • CAMARGO, Fausto. DAROS, Thuinie. A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para fomentar o aprendizado ativo. Porto Alegre: Penso, 2018.​
  • TEBEROSKY, Ana e CARDOSO, Beatriz (org.). Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
  • SMOLE, Kátia Stocco, DINIZ, Maria Ignez e C NDIDO, Patrícia. Resolução de problemas: matemática de 0 a 6. Porto Alegre: Artmed, 2003.
  • OSTETTO, Luciana Esmeralda (org). Encontros e encantamentos na educação Infantil: partilhando experiências de estágios. Campinas/SP: Papirus, 2000.
  • PANIZZA, Mabel et al.Ensinar matemática na Educação Infantil e nas séries iniciais: análises e propostas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
  • FREITAS, Luiz Carlos de. Ciclos, Seriação e Avaliação: confronto de lógicas. São Paulo: Moderna, 2003.​
  • Huguet, E., & Solé, I. (1999). Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed.
  • MÈREDIEU, Florence de. O desenho infantil. São Paulo: Cultrix, 2006.
  • HORN, M. G. S. Sabores, cores, sons, aromas. A organização dos espaços na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004​.
  • HOFFMANN, Jussara Maria. Avaliação mediadora, uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Mediação, 2006.
  • HOFFMANN. Jussara. Avaliação e Educação Infantil: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Porto Alegre: Mediação, 2014.
  • ZABALZA, Miguel A. Qualidade em educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1998.
  • BARBIERI, Stela. Interações: onde está a arte na infância? São Paulo: Blucher, 2012.
  • BARBOSA, Maria Carmen Silveira; HORN, Maria da Graça Souza. Projetos Pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Grupo A, 2008.
  • FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 36ª edição. Rio de Janeiro; São Paulo: Paz e Terra, 2014.
  • OLIVEIRA, Zilma Ramos. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
  • LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
  • FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. 1ª Ed. Porto Alegre: Artmed,2008.
  • LEMOV, Doug. Aula nota 10 (2.0). São Paulo: Da Boa Prosa; Fundação Lemann, 2011.
  • LEMOV, Doug. Aula nota 10 (3.0). São Paulo: Da Boa Prosa; Fundação Lemann, 2011.
  • SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento. São Paulo: Contexto, 2013.
  • SOARES, Magda. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto.
  • FERREIRO, Emília & TEBEROSKY, Ana. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999.
  • RICHTER, Sandra Regina Simonis; BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Os bebês interrogam o currículo: as múltiplas linguagens na creche. Revista Educação, Santa Maria, v. 35, n. 1, p. 85-96, jan./abr. 2010.
  • SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia. Resolução de problemas: matemática de 0 a 6. Porto Alegre: Artmed, 2003.​
  • KISHIMOTO, Tizuko Morchida. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2009.
  • MARTINS, Mirian Celeste Ferreira Dias. Didática do ensino de arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD,1998.
  • MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar – O que é? Por quê? Como fazer? Ed. Moderna, 2003.
  • CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. 4. ed. Porto Alegre: Ed. Meditação, 2006.
  • FOCHI, P. Afinal, o que os bebês fazem no berçário?: comunicação, autonomia e saber-fazer de bebês em um contexto de vida coletiva. Porto Alegre: Penso, 2015.
  • GOBBI, M. A.; PINAZZA, M.A. Infância e suas linguagens. São Paulo: Cortez, 2014.
  • CAVALLEIRO, Eliane dos Santos. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito e discriminação na Educação Infantil. São Paulo: Contexto, 1998.
  • NERI, Juliana Fonseca de Oliveira. Vínculos e habilidades sociais para enfrentamento da violência contra a criança pela escola. Revista Ensino de Ciências e Humanidades – Cidadania, Diversidade e Bem Estar – RECH, v. 7, n.2, jul-dez, 2023.
  • AQUINO, Júlio Groppa. Autoridade e autonomia na escola alternativas teóricas e práticas. Summus editorial.
  • RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2001.
  • MANTOAN, Maria Teresa Égler. Pensando e fazendo educação de qualidade. São Paulo. Moderna. 2001.
  • ZABALA, Antoni. A prática educativa – como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.​​
  • ZABALA, Antoni; ARNAU, Laia. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.
  • SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2021.
  • SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2021.
  • PONCE, Branca Jurema. O currículo e seus desafios na Escola Pública Brasileira: em busca da justiça curricular. Currículo sem Fronteiras, v. 18, n. 3, p. 785-800, set./dez. 2018.
  • HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
  • MANTOAN, Maria Tereza Eglér; PRIETO, Rosângela; ARANTES, Valéria Amorim. Inclusão Escolar: pontos e contrapontos. 2 ed. São Paulo: Summus, 2006.
  • FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
  • RAMOS, Rosana. Inclusão na Prática: estratégias eficazes para a educação inclusiva. São Paulo: Summus. 2016.
  • ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma Escola Reflexiva. 6a ed. São Paulo: Cortez 2008.
  • HABOWSKI, Adilson Cristiano; CONTE, Elaine. Fake news, pandemia e os multiletramentos digitais. In: HABOWSKI, Adilson Cristiano; CONTE, Elaine. Imagens do Pensamento – organizadores. São Paulo: Pimenta Cultural, 2020, p. 24-52.
  • VIDAL, Elaine Cristina Gomes. Projetos Didáticos em salas de Alfabetização – Curitiba: Editora Appris, 2014.
  • BONAMINO, A.; SOUSA, S. Z. Três gerações de avaliação da educação básica no Brasil: interfaces com o currículo da/na escola. Educação e Pesquisa, [S. l.], v. 38, n. 2, p. 373-388, 2012.
  • GIGANTE, A. M. B.; SANTOS, M. B. dos. Práticas Pedagógicas em Matemática: espaço, tempo e corporeidade. Edelbra.
  • SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed, 2001.
  • BACICH, L.; MORAN. J. (Org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.​
  • ZORZI, Jaime Luiz. As letras falam: metodologia para alfabetização – Manual de aplicação. São Paulo: Phonics Editora, 2017.
  • SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.
  • DOLZ, J. [et al.]. Produção escrita e dificuldades de aprendizagem. Campinas: Mercado das Letras, 2010.
  • OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico — São Paulo: Scipione, 2011.
  • TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
  • SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2005​.
  • VASCONCELOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 14ª ed. São Paulo: Libertad Editora, 2005.
  • LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. ed., São Paulo: Cortez Editora, 2011.
  • MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do Futuro. São Paulo, Cortez, 2000.
  • COLL, César e outros. O construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2006.
  • GOBBI, Márcia. Múltiplas linguagens de meninos, meninas no cotidiano da Educação Infantil. Brasília, MEC, 2010.
  • MORRISON, B. “Justiça Restaurativa” nas escolas. In: BASTOS, M. T.; LOPES, C.; RENAULT, S, R. T (Orgs.). “Justiça Restaurativa”: coletânea de artigos. Brasília: MJ e PNUD, 2005.
  • GREGORIN FILHO, José Nicolau. Literatura Infantil – Múltiplas linguagens na formação de leitores. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2010.
  • ROTTA, Newra Tellechea; OHLWEILER, Lygia; RIESGO, Rudimar dos Santos. Organizadores. Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e Multidisciplinar / 2. ed. – Porto Alegre : Artmed, 2016.
  • VEIGA, Ilma Passos A. (org.) Projeto político-pedagógico da escola: Uma Construção Possível. 29ª ed. São Paulo: Papirus, 2011.
  • KAMII, Constance. A criança e o número. São Paulo: Campinas. Papirus, 1990.
  • BARBOSA, M. C.; FARIA, A. de; MELLO, S. Documentação pedagógica: teoria e prática. São Carlos, SP: Pedro & João Editores, 2017.
  • ARROYO, M. G. Currículo, Território em Disputa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
  • ALMEIDA, Silvio. Racismo Estrutural. São Paulo: Pólen, 2017.
  • MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Abrindo as escolas às diferenças, capítulo 5, in: MANTOAN, Maria Teresa Eglér (org.) Pensando e Fazendo Educação de Qualidade. São Paulo: Moderna, 2001. 
  • WEISZ, Telma ― O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem. 2ª ed. Ática, 2000.
  • NASCIMENTO, Maria Letícia. Algumas considerações sobre a infância e as políticas de Educação Infantil. Educação & Linguagem, São Paulo, v. 14. n. 23/24, p. 146-159, jan-dez. 2011.
  • Reconhecemos que a resolução de questões é um dos métodos mais eficazes para solidificar o aprendizado. Neste curso, além de todas as aulas e materiais oferecidos, proporcionamos acesso a diversos quizzes e simulados com questões de concursos atualizadas e verificadas. Isso possibilita que você avalie seus conhecimentos e consolide os conteúdos estudados de maneira prática. Estudar nunca foi tão fácil e acessível!
  • O preparatório conta ainda com uma comunidade de estudos dinâmica, fomentando a interação entre todos os membros. Isso proporciona a oportunidade de estabelecer conexões mais estreitas com pessoas que compartilham os mesmos objetivos, enriquecendo assim a sua jornada de aprendizado de maneira significativa. Dentro dessa comunidade, além de interagir, você terá acesso diário a dicas de estudos, desafios e conteúdos exclusivos. Oferecemos tudo o que você precisa para alcançar seus objetivos!

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